O IDH apresenta, logo à partida, duas grandes dificuldades:
- Uma primeira prende-se com o facto de os dados exigirem elevado trabalho estatístico, o que atrasa a sua publicação (em geral tem um atraso relativo de 2 anos);
- A segunda relaciona-se à circunstância de nem todos os países disponibilizarem dados suficientes para a realização do calculo do IDH. No último relatório do IDH os países que não “entraram” eram 18: Afeganistão, Andorra, Gronelândia, Iraque, Kiribati, Liechtenstein, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia, Mónaco, Nauru, Coreia do Norte, Palau, Porto Rico, São Marinho, Sérvia, Somália, Tuvalu e Vaticano. Pode ocorrer por três motivos principais: ou porque o país não disponibiliza os dados (ex: Coreia do Norte); por se encontrar em guerra e os dados não corresponderem à realidade (ex: Afeganistão); ou por serem Estados demasiado pequenos para haver trabalho estatístico (ex: Vaticano).
- Uma primeira prende-se com o facto de os dados exigirem elevado trabalho estatístico, o que atrasa a sua publicação (em geral tem um atraso relativo de 2 anos);
- A segunda relaciona-se à circunstância de nem todos os países disponibilizarem dados suficientes para a realização do calculo do IDH. No último relatório do IDH os países que não “entraram” eram 18: Afeganistão, Andorra, Gronelândia, Iraque, Kiribati, Liechtenstein, Ilhas Marshall, Estados Federados da Micronésia, Mónaco, Nauru, Coreia do Norte, Palau, Porto Rico, São Marinho, Sérvia, Somália, Tuvalu e Vaticano. Pode ocorrer por três motivos principais: ou porque o país não disponibiliza os dados (ex: Coreia do Norte); por se encontrar em guerra e os dados não corresponderem à realidade (ex: Afeganistão); ou por serem Estados demasiado pequenos para haver trabalho estatístico (ex: Vaticano).
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